Histórico de edições

(79)
há 5 meses
Logo, logo, o direito a propriedade privada será relativizado nesse país onde reina a insensatez de um governo gastador com o dinheiro dos outros e um judiciário cada vez mais estranho à democracia.
há 6 anos
Ok, belo discurso! Mas o que fazer então? Cruzar os braços, bater panelas, ir às ruas, apoiar um movimento sem representações que visa desestabilizar a economia do país?
há 6 anos
Ok, belo discurso! Mas o que fazer então? Cruzar os braços, bater panelas, ir às ruas, apoiar um movimento sem representações que visa desestabilizar a economia do país?
há 6 anos
Não houve divulgação da existência de uma pauta de reivindicações e tentativa de negociações prévias ao movimento de paralisação nacional. Tão pouco, divulgação de um alerta prévio de greve. Não
há 6 anos
Chega desse número absurdo de ações infundadas ou de espertalhões querendo lograr êxito. Antes era uma farra. Apregoava, inclusive na justiça do trabalho, a idéia de que a empresa está sempre errada
há 6 anos
Chega desse número absurdo de ações infundadas ou de espertalhões querendo lograr êxito. Antes era uma farra. Apregoava, inclusive na justiça do trabalho, a idéia de que a empresa está sempre errada
há 6 anos
Mais que evidente que a parte que saiu perdendo, como sempre, foi o trabalhador. Logo revogaram a lei áurea.
há 6 anos
Mais que evidente que a parte que saiu perdendo, como sempre, foi o trabalhador. Logo revogaram a lei áurea.
há 6 anos
Não é insegurança. Neste caso, há sim cautela (e muita) por parte dos advogados, já que não farão mais processos pleiteando tudo, sem sequer saber se o que estão pleiteando é válido. Hoje, advogado
há 6 anos
Há momentos em que o ativismo ultrapassa os limites concebíveis do ridículo. Este é um deles. Esta é uma decisão vergonhosa, e digna do repúdio coletivo. Obrigação de amar não existe. Simplesmente.
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